... definitivamente eu perdi o fio da meada enquanto procurava não ficar louca, e agora estou aqui nesse mundo entre uma coisa e outra sem saber qual parte é real, como se estivesse assistindo a vida passar na tv, mas de uma forma interativa muito rara.
Aprendi que liberdade não é algo concreto, não é só você fazer o que você quiser, parte dela é escolher o que você quer querer e o que não quer, é segurar as rédeas da sua imaginação, guiando isso com a sua intenção... é como amar o mundo todo e uma única pessoa em especial que na verdade é você mesmo e também não é...
Não é tão complicado quando se aceita o fato de que todo mundo é louco, só chegamos em alguns acordos socialmente aceitos sobre o que toleramos ou não da nossa loucura, e então, tudo fica mais fácil de se entender.
Resumindo, não posso dar importância demais pras coisas e não posso simplesmente fingir que não me importo, e o nome do equilíbrio que encontramos entre essas duas coisas leva o nome de “viver”.
Um comentário:
Te conheço, d. Andréa... e precisamos conversar! Mulher, como está o prox fds, hein???
Mas enfim, viver é uma grande loucura, e essa é justamente a graça de tudo. Se fosse tudo redondinho, prefeito, não seria tão bom viver. E quanto a liberdade: se ela fosse um bem material, já pensou, quantas coisas ruins aconteceriam por cobiça à ela? Ainda bem que a vida é do jeito que é: cheia de altos e baixos, cheia de tristezas e alegrias e cheias de surpresas, para que cada dia, seja diferente.
Te amo incondicionalmente e quero ver vc bem e feliz, vc SABE disso.
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